cover
Tocando Agora:

“Nova ordem política no Brasil: o fim dos extremos e a corrida contra o tempo de Tarcísio e Flávio Bolsonaro”

RedeSat

“Nova ordem política no Brasil: o fim dos extremos e a corrida contra o tempo de Tarcísio e Flávio Bolsonaro”
“Nova ordem política no Brasil: o fim dos extremos e a corrida contra o tempo de Tarcísio e Flávio Bolsonaro” (Foto: Reprodução)

Muito antes do debate ganhar força nacional, o jornalista e articulador institucional Gilvandro Oliveira Filho já havia cravado um dos principais cenários da política brasileira: Tarcísio de Freitas não seria o nome do bolsonarismo para a Presidência, optando pela reeleição em São Paulo.

A informação, segundo Gilvandro, foi confirmada em diálogo direto com Cristiane de Freitas, esposa do governador, que deixou claro que o projeto político de Tarcísio era a continuidade administrativa no Estado.


A matéria publicada pela Rede News, meses antes do tema se tornar pauta nacional, fortalece a imagem de Gilvandro como uma das vozes mais influentes nos bastidores do poder. Hoje, ele é visto como um articulador de peso, com trânsito em diferentes espectros políticos e reconhecido por liderar um movimento de pacificação da política brasileira, defendendo o diálogo institucional, o equilíbrio entre os poderes e a reconstrução da confiança entre líderes e sociedade.

Com presença cada vez mais ativa no cenário nacional, Gilvandro Oliveira Filho se posiciona como uma das figuras que ajudam a moldar o novo momento da política brasileira, exercendo influência não apenas na informação, mas também na articulação e na construção de consensos.

Gilvandro Oliveira Filho vive hoje um dos momentos mais estratégicos de sua trajetória pública. À serviço do país, ele lidera a Confraria 01, movimento de articulação política e institucional fundado pelo jornalista e publicitário Mario Milani, também reconhecido como uma das vozes mais influentes do cenário político brasileiro.


A atuação de Gilvandro ultrapassa o papel tradicional da imprensa. Ele se consolidou como um operador de diálogo, respeitado nos bastidores do poder, com presença ativa em decisões estratégicas e articulações que buscam a estabilidade democrática e a pacificação do ambiente político no Brasil.

A Confraria 01, sob sua liderança, tornou-se um espaço reservado de construção política, reunindo lideranças, parlamentares, empresários e comunicadores que enxergam em Gilvandro uma figura de confiança, habilidade estratégica e capacidade real de influência.

Ao lado de Mario Milani, cuja trajetória ajudou a moldar movimentos políticos relevantes no país, Gilvandro fortalece uma nova fase de articulação nacional, baseada no diálogo, na conciliação e na defesa de um projeto de país institucionalmente sólido.

Hoje, seu nome já circula entre os principais articuladores da política brasileira, sendo apontado como uma das personalidades em ascensão no cenário nacional.

Gilvandro Oliveira Filho também lidera um dos programas de rádio mais ouvidos da atualidade: “Café com Notícias”, que alcança uma audiência estimada de mais de 80 mil ouvintes por minuto, consolidando-se como uma das vozes mais respeitadas da comunicação independente no país.

O programa tornou-se espaço de debates qualificados, entrevistas estratégicas e construção de pontes entre diferentes setores da sociedade, reforçando o papel de Gilvandro como articulador do diálogo nacional.

Gilvandro relembra atuação institucional ao lado do ministro dos Esportes George Hilton Na foto, ao lado, durante o governo da presidente Dilma Rousseff, período em que o Brasil se preparava para um dos maiores eventos esportivos de sua história, Jogos Olímpicos Rio 2016!

Na época, Gilvandro realizou um trabalho destacado de articulação institucional, contribuindo diretamente para o fortalecimento da comunicação estratégica e da relação entre o Ministério dos Esportes e diversos setores da sociedade.

O trabalho foi reconhecido por sua capacidade de diálogo, construção de pontes e atuação responsável nos bastidores institucionais, ajudando a consolidar um ambiente mais integrado entre gestão pública, imprensa e sociedade civil.

A imagem representa não apenas um registro histórico, mas um marco de uma trajetória construída com base em credibilidade, articulação e respeito institucional.

Riscos reais para a reeleição de Tarcísio em São Paulo

Apesar de ser considerado um nome competitivo, o governador Tarcísio de Freitas enfrenta riscos concretos de não conseguir retornar ao comando do Estado de São Paulo. Analistas políticos apontam que o cenário de 2026 tende a ser mais fragmentado, com o surgimento de novas lideranças e o fortalecimento de candidaturas ao centro, o que pode diluir sua base eleitoral.

De acordo com a avaliação do jornalista Gilvandro Oliveira Filho, um dos principais fatores de risco está na formação do palanque político. A união com figuras de histórico político divergente pode gerar desgaste e enfraquecer a identidade do projeto de governo.

Além disso, questões relacionadas à gestão, pressão de setores estratégicos do estado e o comportamento do eleitor paulistano — tradicionalmente mais exigente e crítico — também pesam no cenário. São Paulo concentra o maior eleitorado do país e costuma reagir rapidamente a sinais de instabilidade política.

Outro fator de alerta é o avanço de candidaturas alternativas, que podem crescer apoiadas pelo discurso de renovação e pelo cansaço do eleitor com os mesmos grupos políticos. Caso não consiga reorganizar sua base e construir uma narrativa clara de resultados, Tarcísio corre o risco real de não manter o controle político do estado.

O ambiente é de incerteza, e a disputa promete ser uma das mais acirradas dos últimos anos em São Paulo.


Na avaliação do jornalista Gilvandro Oliveira Filho, o senador Flávio Bolsonaro corre o risco de não alcançar o segundo turno em uma eventual disputa, caso o presidente Luiz Inácio Lula da Silva consiga compreender e se posicionar estrategicamente diante do atual momento político do país.

Segundo a análise, o cenário mostra sinais claros de mudança no comportamento do eleitorado, com desgaste de discursos mais radicais e maior abertura para candidaturas de perfil mais moderado. “Se o presidente Lula conseguir ler esse novo momento político, ele pode neutralizar adversários antes mesmo do segundo turno”, avalia Gilvandro.

A fragmentação da direita e o enfraquecimento de narrativas extremadas podem dificultar a consolidação de uma candidatura ligada ao bolsonarismo. Nesse contexto, Flávio Bolsonaro enfrentaria barreiras significativas para ampliar seu alcance além de sua base mais fiel.

O cenário, segundo especialistas, ainda está em construção, mas a leitura política do momento e a capacidade de articulação serão decisivas para definir quem avançará às próximas fases do processo eleitoral.

Comentários (0)