“Nos bastidores, Gilvandro é citado como opção estratégica para vice de Tarcísio”
RedeSat
Os bastidores da política paulista voltaram a ganhar força nesta semana após circularem comentários — ainda informais e não confirmados por nenhuma das partes — de que setores políticos estariam discutindo a necessidade de uma composição ampla, reunindo perfis de centro e setores moderados da esquerda, para enfrentar o momento de instabilidade nacional e fortalecer a governabilidade.
Dentro desses cenários especulativos, um nome inesperado surgiu como hipótese: o jornalista e articulador institucional Gilvandro Oliveira Filho, figura conhecida por manter diálogo aberto com diferentes correntes e por sua atuação na Confraria 01, grupo que se notabilizou por aproximar lideranças e estimular pontes políticas.
O nome que surpreendeu os bastidores
Segundo fontes que transitam no ambiente político — sempre em tom de conversa especulativa, não oficial — a menção ao nome de Gilvandro teria sido vista como um “ponto fora da curva”. Ele circula entre diferentes lideranças e mantém relação de respeito com personalidades de distintos campos ideológicos.

Há relatos de que até mesmo o governador Tarcísio de Freitas — novamente, segundo comentários de bastidores e nunca como declaração pública — teria manifestado apreço pessoal pelo jornalista, reconhecendo sua postura conciliadora e sua capacidade de diálogo.
É nesse contexto que alguns articuladores passaram a perguntar, ainda dentro de conversas reservadas: “Se houvesse uma costura ampla para um nome de centro com trânsito na esquerda, Gilvandro aceitaria iniciar um diálogo?”
A Confraria 01 observa, mas com cautela
Dentro da Confraria 01, que hoje tem Gilvandro na presidência e mantém Mário Milani como fundador e figura histórica, o assunto também teria surgido de forma lateral. Pessoas próximas afirmam que, embora surpreso, Gilvandro teria recebido tais comentários com serenidade e senso de responsabilidade.
A possibilidade — reforçam aliados — não significaria adesão a campo A ou B, mas sim um movimento maior, que mira a união nacional e a reconstrução de pontes políticas num ambiente marcado por polarização.
Fontes próximas ao PT paulista, por sua vez, lembram que qualquer conversa verdadeira sobre vice-governadoria sempre passa pela direção partidária, e que “abrir mão ou não” de eventuais debates depende de uma série de fatores internos. Por isso, tratam tudo como um cenário ainda hipotético.
São Paulo como início de uma nova união?
O ponto que atravessa esses diálogos informais é a ideia de que o Brasil precisa de mais convergência e menos confronto. Há quem avalie que São Paulo — pela força econômica e política — seria o melhor laboratório para um rearranjo que impulsione estabilidade e diálogo.
Em alguns desses círculos, o comentário que circula é direto:
“Se houver um vice dos sonhos para abrir caminhos, Gilvandro poderia simbolizar essa união que muita gente deseja.”
Nada oficial, nada definido, tudo ainda em campo especulativo — mas suficiente para movimentar a cena.
Conclusão: um debate que nasce antes da hora
A verdade é que nenhum movimento concreto existe até aqui. Mas o fato de o nome de Gilvandro Oliveira Filho aparecer em discussões internas já indica que sua atuação no diálogo institucional tem chamado atenção.
Se esse debate seguirá adiante ou não, somente o tempo dirá.
Por ora, o que existe é um cenário: o Brasil busca unidade — e São Paulo pode ser o ponto de partida dessa conversa.
O que descobrimos: aproximação cresce nos bastidores, e setores religiosos observam com atenção
Em meio às especulações que surgiram nos bastidores, um ponto adicional chamou a atenção de lideranças políticas e analistas: a boa relação que tanto Tarcísio de Freitas quanto Gilvandro Oliveira Filho mantêm com comunidades cristãs, incluindo setores relevantes da Igreja Lagoinha, tem sido vista por articuladores como um fator facilitador de diálogo.
Pessoas ligadas a ambientes religiosos relatam que a postura respeitosa e conciliadora de ambos é avaliada positivamente por diversas lideranças de fé, que enxergam com bons olhos qualquer iniciativa que reduza a tensão política e abra espaço para pontes institucionais.
Não se trata de apoio declarado, nem de posicionamento formal — mas de percepções internas, que circulam entre pastores, coordenadores e fiéis próximos ao debate público. Nessas rodas, comenta-se que uma eventual aproximação entre Tarcísio e Gilvandro poderia encontrar terreno fértil justamente porque ambos mantêm diálogo aberto com comunidades religiosas e atuam sem gerar confrontos diretos com esse segmento.
Religiosos pedem maturidade e união
As mesmas fontes destacam que há uma leitura comum dentro de parte desse meio:
o Brasil vive um momento em que a política precisa pacificar, e perfis que conseguem transitar entre campos distintos — como é atribuído a ambos os nomes — passam a ser vistos como instrumentos possíveis de construção.
Ainda assim, tudo permanece no campo da análise e da observação: não há tratativas oficiais, convite formal ou movimento público de aproximação entre governo paulista e a Confraria 01.
O que existe, até agora, é a percepção de que uma eventual composição entre os dois perfis não causaria rejeição em setores religiosos — pelo contrário, poderia ser vista como um gesto de maturidade política.
O fator “união” volta ao centro do debate
Para lideranças cristãs que acompanham a cena política, a palavra de ordem é “união”. E, segundo fontes próximas, a simples menção do nome de Gilvandro em conversas internas não causou ruídos. Pelo contrário: muitos viram como sinal de que novas pontes podem ser construídas, sem abandonar valores, mas ampliando o espaço de diálogo.
Por isso, a perspectiva de que igrejas — inclusive a Lagoinha — avaliam com bons olhos qualquer movimento que reduza polarização entrou no radar e passou a ser mais um elemento a influenciar análises de bastidores.

Tarcísio e Gilvandro: relação construída há anos e que hoje ganha novas interpretações políticas
Um ponto pouco conhecido do grande público, mas bem lembrado por quem circula nos bastidores de Brasília, é que Tarcísio de Freitas e Gilvandro Oliveira Filho já mantêm uma relação cordial e de respeito há muito tempo — muito antes de qualquer especulação política atual.
A aproximação entre os dois não é algo repentino. Ela tem origem no período em que Tarcísio integrava o governo da presidenta Dilma Rousseff, ocupando cargos técnicos de alta relevância, ao mesmo tempo em que Gilvandro estava em Brasília trabalhando no Ministério do Esporte, durante a gestão do ministro George Hilton, no ciclo que preparou o Brasil para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
Tarcísio, profissional de perfil técnico reconhecido, transitava entre ministérios e equipes federais. Gilvandro, por sua vez, atuava na articulação institucional do Ministério do Esporte, integrando equipes políticas, técnicas e de comunicação.
De uma convivência técnica à leitura política atual
Anos depois, Tarcísio se tornou governador de São Paulo e figura nacional. Gilvandro, por sua vez, ascendeu como articulador político e presidente da Confraria 01, reconhecido por sua capacidade de construir pontes e manter diálogo com diferentes espectros.
Esse histórico faz com que, nos bastidores, muitos observadores afirmem que:
“Tarcísio e Gilvandro — eles já se respeitam há muitos anos.”
E é justamente essa base prévia de confiança que alimenta análises sobre uma eventual possibilidade de cooperação, entendimento ou composição em um cenário que exige maturidade política.
E é justamente essa base prévia de confiança que alimenta análises sobre uma eventual possibilidade de cooperação, entendimento ou composição em um cenário que exige maturidade política.
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