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BRASIL EM LUTO: ISABELLE MARCINIAK, CAMPEÃ BRASILEIRA DE GINÁSTICA RÍTMICA, MORRE AOS 18 ANOS APÓS LUTAR CONTRA O CÂNCER

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BRASIL EM LUTO: ISABELLE MARCINIAK, CAMPEÃ BRASILEIRA DE GINÁSTICA RÍTMICA, MORRE AOS 18 ANOS APÓS LUTAR CONTRA O CÂNCER
BRASIL EM LUTO: ISABELLE MARCINIAK, CAMPEÃ BRASILEIRA DE GINÁSTICA RÍTMICA, MORRE AOS 18 ANOS APÓS LUTAR CONTRA O CÂNCER (Foto: Reprodução)

O esporte brasileiro amanheceu com um sentimento de profunda tristeza. Isabelle Marciniak, talentosa ginasta rítmica e campeã brasileira, morreu na véspera de Natal, aos 18 anos, após uma longa batalha contra um câncer grave. 

A jovem atleta lutava contra um linfoma de Hodgkin, um tipo de câncer que atinge o sistema linfático — responsável pela defesa do organismo — e que pode ser especialmente agressivo em pessoas jovens. Apesar do tratamento intenso e do apoio de familiares, Isabelle não resistiu às complicações da doença e faleceu na quarta-feira, 24 de dezembro de 2025, em um hospital de Curitiba (PR), onde estava internada. 
Isabelle nasceu em Araucária, região metropolitana de Curitiba, e desde muito cedo brilhou na ginástica rítmica. Revelada como uma promessa da modalidade, ela conquistou títulos importantes em competições estaduais e nacionais e era considerada uma das grandes esperanças do Brasil para o futuro do esporte. 
A notícia de sua morte foi confirmada pela Federação Paranaense de Ginástica, que em nota oficial lamentou com pesar a perda de uma atleta tão jovem e talentosa. A entidade destacou a trajetória de dedicação de Isabelle e sua contribuição para a ginástica rítmica no país, ressaltando ainda o impacto que sua partida precoce causa na comunidade esportiva. 
O velório foi realizado no Cemitério Jardim Independência, em Araucária, onde familiares, amigos, colegas de equipe e admiradores se despediram da jovem que dedicou sua vida ao esporte e que inspirou tantas outras meninas a sonharem alto. 
Isabelle deixa um legado de coragem e paixão — uma atleta cuja história, embora curta, ficará marcada no coração de todos que acompanharam sua carreira. A ginástica rítmica brasileira perde um talento único, e o país chora uma vida interrompida cedo demais.

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